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Episode 3: Turnabout Samurai (Episódio 3: Reviravolta do Samurai) é o terceiro episódio de Phoenix Wright: Ace Attorney. Passa-se ao redor de um assassinato que ocorre durante a produção do programa de televisão ficcional O Samurai de Aço: Guerreiro de Neo Olde Tóquio. Esse caso introduz a recorrente franquia Samurai e caracteriza a primeira vez que Phoenix Wright e Maya Fey trabalham juntos como um time de investigação. Ele também marca a primeira aparição de Will Powers, Penny Nichols e a formidável Wendy Oldbag.

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Dois homens vestindo fantasias aparentam estar lutando uma batalha épica, no caso o Samurai de Aço e seu arqui-inimigo, o Magistrado do Mal, personagens do programa de TV popular O Samurai de Aço: Guerreiro de Neo Olde Tóquio.

16 de Outubro[]

De manhã, Maya Fey telefona para Phoenix Wright para informá-lo de que Will Powers, o ator que interpreta o Samurai de Aço, fora preso por assassinato. A vítima era Jack Hammer, o ator que interpretava o Magistrado do Mal, que tinha sido encontrado em sua fantasia com a Lança Samurai estacada em seu corpo. Powers chamou Fey para pedir os serviços de Wright. Wright e Fey foram ao Centro de Detenção para vê-lo, e sua aparência a surpreendeu. Powers explicou que tinha de manter seu rosto escondido na máscara do Samurai por ser pouco atraente. Ele então contou a Wright o que acontecera e lhe deu as direções para o Estúdio Global e uma carta de permissão para entrar.

Quando Wright e Fey chegaram ao portão principal, uma senhora da segurança tagarela e mal-humorada os confrontou. Ela afirmou ter visto Powers ir para o Estúdio Um, onde ela e outros tinham descoberto o corpo de Hammer. Ela só permitiu a entrada de Wright e Fey depois que eles lhe mostraram a carta de Powers, embora tenha se recusado a deixá-los acessar a Área dos Funcionários, por ordens do detetive Dick Gumshoe.

Indo para o estúdio, Wright encontrou Gumshoe, que lhe disse que a senhora da segurança tinha dado uma peça decisiva de evidência contra Powers. Wright também descobriu que o caminho para um dos estúdios estava bloqueado desde o dia do assassinato por conta de ventos fortes, e que o outro estúdio estava trancado. Querendo ver a evidência, Wright tentou falar com a senhora novamente, mas ela não lhe falou nada, exceto que a câmera no portão tirava uma foto automaticamente toda vez que alguém passava por ela. Entretanto, eles agora foram permitidos de entrar na Área dos Funcionários.

Wright e Fey foram até lá, e entraram no camarim de Powers. Eles conseguiram um cartão que lhes permitia entrada ao Estúdio Um, a cena do crime. Lá, Wright encontrou uma estagiária, Penny Nichols, que lhe deu algumas informações sobre o dia do assassinato. Nichols disse ter sentido mais alguém na cena do crime. Quando Wright falou sobre isso com a senhora da segurança, ela foi procurar pela assistente. Sem ela por perto, Wright e Fey olharam o computador de segurança e imprimiram a evidência decisiva: uma fotografia mostrando o Samurai de Aço se dirigindo ao estúdio.

18 de Outubro[]

Julgamento[]

O promotor Miles Edgeworth chamou o detetive Gumshoe ao estande para estabelecer os fatos. Logo depois, ele chamou a senhora da segurança, Wendy Oldbag. Oldbag começou a flertar com Edgeworth, para seu desgosto. Ela depôs que apenas Powers passara por ela antes do assassinato. Wright rebateu com a foto do Samurai de Aço, dizendo que enquanto Powers realmente interpretava o personagem, isso não significava que ele era a pessoa na fantasia. Oldbag explicou que a figura na foto estava arrastando sua perna; mais cedo no dia, enquanto Powers e Hammer ensaiavam algumas cenas de ação, Powers tinha torcido seu calcanhar e quebrado a Lança do Samurai. Oldbag fora a única que testemunhara isso. Em resposta, Wright apontou outro problema com a foto; ela tinha sido registrada como a segunda foto tirada naquele dia, mas também era a única foto no computador. Apenas Oldbag poderia ter apagado a foto anterior. Oldbag admitiu isso e revelou que a pessoa na fotografia era apenas um jovem fã. Edgeworth concordou, dizendo que um menino jovem não teria a força para empunhar a Lança Samurai, fazendo de Powers o único suspeito possível. O juiz deu um intervalo para os dois lados considerarem a informação dada até o momento.

Na sala da defesa, Wright pressionou Powers em relação à sua inocência, considerando que alguém usando sua fantasia fora pego pela câmera. Powers insistiu que tinha mantido sua fantasia em sua sala, mas que deixara a porta destrancada. Qualquer um poderia ter pego e vestido a fantasia. Wright decidiu que teria de apontar outro possível suspeito para conseguir estender o julgamento.

A corte foi reconvocada, e Wright apontou Oldbag como uma possível suspeita. Oldbag não tinha um álibi, e sabia sobre o ferimento de Powers. Para sua surpresa, Edgeworth não protestou à essa possibilidade. Oldbag declarou não ter uma razão para matar Hammer; Wright respondeu que Powers também não tinha um motivo factível. Oldbag então tentou incluir o jovem fã como um suspeito, mas Wright indicou que o menino não poderia ter um cartão de acesso necessário para entrar na cena do crime, nem poderia ter usado a arma do assassinato. Enfurecida por ser suspeita do crime, Oldbag confessou ter sido avisada para esconder o fato de que haviam outras pessoas no estúdio, no caso o diretor, a produtora e algumas outras pessoas importantes.

Investigação[]

Wright e Fey voltaram ao Estúdio Global para falar com o diretor e a produtora sobre o dia do crime. A princípio eles encontraram Nichols, que estava temporariamente ocupando o lugar de Oldbag enquanto a mesma era investigada. Ela explicou que o estúdio estava tentando proteger a produtora; ela o "salvara" uma vez.

Mais tarde, eles encontraram o diretor, Sal Manella, no camarim de Powers. Após as introduções, ele de repente declarou que as roupas de Fey tinham "ativado [seus] P0D3REZ CR14T1V0Z" para inventar a "Princesa Rosa", uma sequência do Samurai de Aço. Apesar disso, Wright conseguiu que ele respondesse suas perguntas sobre o dia do assassinato. Manella explicou que desde a hora do almoço até as 16:00, ele, a produtora e outras pessoas importantes estavam em uma reunião no trailer do Estúdio Dois. Vendo que ele possuía um possível álibi, Wright e Fey deixaram o camarim para achar a produtora e confirmar.

Ao entrar na Área dos Funcionários, eles avistaram um menino de verde, com uma câmera em suas mãos. Ele se apresentou como Cody Hackins, um fã obstinado do Samurai de Aço. Pensando que ele fosse o fã que invadira o estúdio no outro dia, Wright lhe perguntou se ele sabia de algo. Hackins admitiu ter visto alguma coisa, mas não quis falar. Antes de fugir, ele derrubou uma garrafa de pílulas soníferas vazia de cima da mesa. Wright se perguntou para que aquela garrafa servia, e a guardou em seu bolso.

Depois de algum tempo explorando, Wright e Fey conseguiram falar com Dee Vasquez, a produtora. Eles perguntaram à ela se alguém poderia ter saído da reunião no Estúdio Dois. Sua resposta foi mostrar a grande cabeça quebrada do mascote do estúdio, Sr. Macaco. Ela revelou que a cabeça caíra às 14:15, bloqueando o caminho. Tentativas de removê-la começaram às 15:00, significando que ninguém podia ter saído do estúdio e assassinado Hammer às 14:30.

Sem mais pistas, Wright e Fey retornaram ao escritório para planejar seu próximo passo. Maya endorcisou Mia, que relembrou Wright do fã. Os dois foram ao estúdio novamente e conseguiram encurralar Hackins no camarim. Dessa vez, ele se encantou com a presença de Mia, e lhe deu uma cópia de seu álbum Caminho da Glória, cujas fotos exibiam as vitórias do Samurai de Aço. Suas respostas sobre o assassinato, entretanto, não se provaram úteis, como ele alegou ter visto o Samurai de Aço derrotar um vilão. O detetive Gumshoe ouviu isso e rapidamente colocou Hackins sob proteção policial.

19 de Outubro[]

Julgamento[]

O promotor Edgeworth chamou Manella ao estande, com a intenção de provar que ninguém no Estúdio Dois estava envolvido. Manella depôs que após assistir ao ensaio de ação, ele foi ao Estúdio Dois para uma reunião e não saiu de sua cadeira em nenhum momento. Wright lhe perguntou quem comera na mesa do lado de fora do trailer. Manella admitiu que ele e Vasquez tiveram uma pausa para almoçar um bife de bisteca. Wright pressionou por mais detalhes sobre a pausa, mas parou para sugerir que alguém tivesse saído do estúdio e matado Hammer. Edgeworth lembrou a corte de que a cabeça quebrada do mascote tinha prendido a todos, o que tornaria tal feito impossível. Edgeworth então dispensou Manella e exigiu um intervalo para preparar a próxima testemunha.

Depois do intervalo, Hackins foi chamado ao estande. O juiz se assustou com o fato do menino estar com uma câmera, pelo fato destas não serem permitidas dentro da corte. Edgeworth explicou que Hackins só concordou em depor se pudesse trazê-la. Hackins complementou que ele ainda estava tentando se acostumar com ela por ser nova, mas que mesmo assim a levava consigo onde quer que fosse. Ele então afirmou ter invadido o estúdio naquele dia e encontrado o Samurai de Aço em meio à uma batalha, lhe fazendo desejar estar com sua câmera. Wright rapidamente protestou, apontando que seu depoimento contradizia sua alegação de constantemente levar a câmera consigo. Edgeworth repreendeu Wright por ser duro com a criança, ao que ele respondeu que não se importava se Hackins era uma criança ou um promotor; ninguém deveria mentir na corte.

Em seu segundo depoimento, Hackins afirmou ter assistido à luta do Samurai de Aço até o ponto em que seu oponente parou de se mover. Wright insistiu por detalhes da luta e Hackins respondeu que o Samurai usara movimentos como o "Tapa do Samurai" e o "Chute do Samurai". Wright não ficou satisfeito; o depoimento era vago e, mais importantemente, não possuía uma descrição do golpe fatal, apesar de o menino alegar ter visto a luta inteira. Wright concluiu que a testemunha tentara obter uma foto, apenas para ser confundido pelos controles da câmera.

Hackins depôs que estava prestes a conseguir uma foto do final, mas as lentes não abriram a tempo e então ele não tirara nenhuma fotografia. Wright percebeu seu blefe, e Hackins rapidamente mudou seu depoimento, dizendo que suas fotos foram tiradas tarde demais e que as tinha apagado. Wright lhe perguntou por que ele apagara as fotos ao invés de guardá-las para seu álbum Caminho da Glória. O juiz olhou o álbum e notou que não haviam fotografias do dia do assassinato. Wright então supôs o significado por trás da falta de fotos: Hackins vira o Samurai de Aço perder a luta e estava em negação.

Hackins se partiu em lágrimas, confirmando a suposição. Wright argumentou que todos estavam errados sobre a identidade da pessoa vestindo a fantasia de Samurai de Aço na foto da segurança. Wright afirmou que a pessoa na foto era, na verdade, Hammer, que também sabia sobre a ferida de Powers e poderia ter fingido mancar para incriminá-lo. O juiz ficou perplexo com a ideia, mas Hackins se meteu, revelando que o Samurai de Aço estava se movendo de modo estranho no dia, como se alguém diferente estivesse vestindo a fantasia. Em seguida, ele revelou ter salvado uma das fotografias tiradas.

Observando a foto, Wright descobriu que ela fora tirada no portão do Estúdio Dois, significando que o assassinato ocorrera lá ao invés de no Estúdio Um, onde o corpo fora encontrado. Wright apontou a importância dessa revelação, principalmente pelo fato de que Vasquez e Manella estavam na cena do crime naquele momento; por conta da cabeça quebrada do mascote, eles eram os únicos com acesso. Edgeworth protestou, dizendo que isso ainda não explicava a teoria de que Hammer tivesse roubado a fantasia, e pediu prova de que ele tivesse. Wright exibiu a garrafa vazia de pílulas soníferas, teorizando que Hammer tivesse drogado Powers para ter acesso fácil à fantasia. Ele pediu que a corte analisasse a garrafa em busca das impressões digitais de Hammer, o que confirmaria sua hipótese sem dúvidas.

Vendo que o depoimento de Hackins trouxera novas possibilidades em relação ao ocorrido no dia do assassinato, o juiz exigiu a extensão do julgamento por mais um dia, e pediu que Edgeworth reconsiderasse sua posição.

Investigação[]

De volta ao escritório, Wright informou Maya sobre como o julgamento correra e de que o próximo dia de julgamento seria o último, pelas regras do sistema. Eles retornaram ao Centro de Detenção para falar com Powers novamente e obter mais informações sobre Vasquez, Manella e Hammer: a produtora aparecera no Estúdio Global cinco anos antes do caso, na mesma época em que Hammer caiu do estrelato. Manella também era um diretor menor, de projetos direto para DVD, até conhecer Vasquez. Powers não sabia de muito além disso, embora dizer ter ouvido rumores sobre Hammer e Vasquez.

Wright e Maya retornaram ao Estúdio Global e coletaram as informações das quais precisavam do detetive Gumshoe: o prato de almoço de Powers do dia do assassinato possuía rastros de pílulas soníferas, e as impressões digitais de Jack Hammer foram encontradas na garrafa das pílulas, confirmando a teoria de Wright.

Eles foram ao camarim de seu cliente e encontraram Nichols, que estava grata por seu trabalho mas teve de lhes informar que O Samurai de Aço seria cancelado, para desânimo de Maya. O estúdio também mudaria sua política de programação para excluir todos os futuros programas infantis. Wright mostrou o álbum de Hackins à Nichols, dizendo que o estúdio não deveria deixar de produzir programas infantis, ou desapontaria muitas crianças como Hackins. Convencida, Nichols decidiu contar a Wright e Maya sobre o acidente de cinco anos antes: Jack Hammer estava trabalhando em um filme, mas durante a gravação, ele acidentalmente empurrara outro ator para sua morte. Dee Vasquez conseguira acobertar o incidente, mas o usou para controlar Hammer por cinco longos anos.

Com essa nova informação, Wright e Maya confrontaram Oldbag, que imediatamente defendeu Hammer, tanto do acidente quanto de roubar a fantasia do Samurai de Aço de Powers, e exigiu provas dos crimes. Wright apresentou o prato o qual Powers usara para almoçar e a garrafa de pílulas soníferas com as impressões digitais de Hammer. Derrotada, Oldbag lhes contou mais sobre o acidente e Vasquez: ela tinha vínculos com a máfia. Usando seus vínculos, ela silenciou o fotógrafo que registrara o momento do acidente envolvendo Hammer. No entanto, Oldbag tinha conseguido roubar a foto; ele a entregou a Wright para que ele a usasse como evidência contra a produtora.

Eles foram ao Estúdio Dois para confrontar Vasquez sobre o incidente de cindo anos antes. Ao ser apresentada com a foto, Vasquez pediu que eles entrassem no trailer. Eles insistiram que Vasquez tivesse forçado Hammer a trabalhar em programas infantis por pouco dinheiro. Vasquez negou que o ocorrido tivesse sido um acidente e propôs que Hammer tinha matado o outro homem propositalmente, dizendo que ele não a deixaria arruinar sua vida se tivesse sido realmente apenas um acidente. Ela exigiu que lhe dessem a foto, mas eles recusaram, por ser uma evidência valiosa. Vasquez então chamou quatro mafiosos para "apagar" Wright e Maya. Bem a tempo, Gumshoe entrou e a prendeu. O motivo do assassinato agora estava claro; Wright e Maya se prepararam para enfrentar Dee Vasquez na corte e revelar a verdade a respeito da morte de Jack Hammer.

20 de Outubro[]

Julgamento[]

No começo do julgamento, Wright percebeu que Edgeworth estava nervoso, como se tivesse perdido o controle sobre a testemunha. Vasquez assumiu o estande e depôs estar no Estúdio Dois no dia do assassinato para uma reunião, que parara às 14:30 para um intervalo de quinze minutos. Ela e Manella comeram bifes de bisteca e dirigiram a van até o Estúdio Um. Durante o interrogatório, Wright apontou que não haviam ossos deixados nos pratos e alegou que a testemunha não comera, mas sim jogara o bife no incinerador; ela tinha se encontrado com o Samurai de Aço, lutado com ele e o matado.

Vasquez afirmou que não poderia ter usado a Lança do Samurai por ser uma mulher de "pequeno porte". Entretanto, a defesa rebateu que a Lança do Samurai não era a arma do crime na verdade. O cabo da lança fora quebrado e consertado com fita crepe, a tornando inviável como uma arma, especialmente contra alguém vestindo uma fantasia grossa. Ao ser questionado sobre a verdadeira arma do crime, Wright apresentou a fotografia dada por Oldbag para mostrar à corte o verdadeiro método do assassinato: a cerca pontuda perto do trailer. Ele explicou que tudo que Vasquez tivera de fazer era empurrar Hammer da escada para a cerca, o matando do mesmo modo que ele tinha matado um outro ator anos antes.

Vasquez desafiou Wright a explicar como o corpo fora parar no Estúdio Um vestindo a fantasia do Magistrado do Mal se o assassinato tinha ocorrido no Estúdio Dois. Wright indicou a van do estúdio mencionada anteriormente; Wright teorizou que ela e Manella tinham descartado a fantasia do Samurai de Aço, vestido Hammer em sua fantasia de Magistrado do Mal, e o escondido na van até o momento de ir ao Estúdio Um. Vasquez concordou com a possibilidade, mas apontou que não havia nenhuma evidência verdadeira a comprometendo. Edgeworth concordou, mas também parecia suspeitar de Vasquez.

Com nada para segurar o interrogatório, seu fim foi estabelecido. No entanto, em uma jogada surpresa, Edgeworth insistiu pela continuação do depoimento, enrolando até encontrar algo sobre o que perguntar, no caso a descoberta do corpo de Hammer. Wright e Maya especularam que Edgeworth tivesse percebido que Vasquez era a verdadeira assassina. Vasquez depôs que ela, Oldbag, Manella e Nichols foram os primeiros a descobrir o corpo. Depois que ela chamou a polícia, Powers apareceu, e foi indicado por Oldbag como o assassino. Vasquez então alegou ter deixado os procedimentos da investigação e retornado ao trailer para pegar o roteiro e anotações do programa antes de ir para casa. Wright apontou que eles estavam ensaiando, e perguntou por que ela não levara o roteiro consigo ao Estúdio Um. Vasquez respondeu que sabia que não haveria ensaio, especialmente com um assassinato tendo ocorrido.

Edgeworth protestou, afirmando que o único jeito de Vasquez saber que o ensaio seria cancelado era saber sobre o assassinato. O juiz se impressionou com a observação, e indagou Edgeworth a respeito de sua mudança de lado. Edgeworth lhe disse para não se preocupar, como ele só queria uma explicação apropriada da testemunha, independentemente de seu próprio papel na corte. Vasquez, entretida com o fato de que tanto a defesa quanto a promotoria a estavam encurralando, explicou saber que Hammer estava ferido, e que portanto não poderia ensaiar. Wright rapidamente apontou que fora Powers, e não Hammer, que se machucara durante o ensaio anterior. Vasquez culpou Manella pela confusão, mas Wright relembrou que Manella estivera no ensaio, então ele saberia. Wright explicou que o motivo da confusão de Vasquez era resultante de Hammer ter se passado por Powers, inclusive fingindo estar com a perna ferida.

Destemida, Vasquez afirmou que não teria nenhum benefício com a morte de Hammer, afinal, ele era uma estrela. Wright revelou à corte como Vasquez ameaçara Hammer desde aquele acidente cinco anos antes, lhe fazendo trabalhar com papéis pequenos e com pouco pagamento. O juiz notou que isso daria a Hammer um motivo para matar Vasquez, mas não o contrário. Wright concordou com o juiz; era Hammer que planejava cometer assassinato naquele dia. Hammer roubara a fantasia do Samurai de Aço e a usara para tentar fazer com que Powers parecesse ser o culpado, e então fora até o Estúdio Dois para matar a mulher que cruelmente o ameaçara por cinco anos, apenas para que ela o matasse acidentalmente em um ato de defesa pessoal. Com a verdade revelada, Vasquez quebrou seu cachimbo, e então calmamente admitiu ter matado Hammer e contou a história do incidente no qual o outro ator, Manuel, morrera. Após Vasquez deixar o estande, o juiz declarou Powers inocente do assassinato de Hammer e elogiou Wright por ter realizado outro milagre. Edgeworth rispidamente respondeu que Powers ser julgado inocente era apenas o natural, e não um milagre.

Sala dos Acusados[]

Na Sala dos Acusados, Powers se chocou com o fato de Hammer ter armado para ele, e perguntou a Wright o porquê de ele ter feito isso. Wright apontou que Powers era uma estrela famosa, e que Hammer poderia ter sentido inveja de sua posição. Powers respondeu que se Hammer tivesse simplesmente lhe contado de seus problemas, ele teria trocado os papéis.

Maya parabenizou Powers pelo veredicto, mas Edgeworth apareceu, rapidamente interrompendo a celebração. Wright o agradeceu por sua ajuda para derrubar Vasquez. Edgeworth disse que não esperava tê-lo encontrado novamente, e lhe avisou para nunca mais cruzar seu caminho.

Resultado[]

As notícias do julgamento de Powers causaram agitação por causa da revelação da causa da morte de Manuel. O Estúdio Global decidiu manter os programas infantis, e o conceito de Manella de "Princesa Rosa" se tornou uma realidade, com Will Powers estrelando como a protagonista.

Diferenças no anime[]

  • Penny Nichols não possui falas.
  • Quando Oldbag protesta às acusações de Wright no primeiro julgamento, lhe é dada uma onomatopeia de protesto única, na qual após dizer "異議あり!" (Igiari!) e o texto normal aparecer, vários kana "い" (i) são espalhados pela tela, por ela estar gritando.
  • Cody Hackins não é colocado no estande: Wright descobre seu depoimento conversando com ele no estúdio no segundo dia, com essa conversa e o seguinte ataque de Hackins na corte convencendo Oldbag a ajudar a defesa.
  • Durante o depoimento final de Vasquez, as animações mostram Edgeworth na esquerda e Vasquez na direita, ao invés da organização padrão do jogo, na qual Wright estaria na esquerda e Edgeworth na direita.
  • O capuz de Vasquez é abaixado durante o último depoimento, mostrando todo seu cabelo. Também, diferentemente do jogo, o cachimdo de Vasquez é quebrado por uma rajada de vento produzida quando Wright a encurrala, e não pela própria.
  • Ao final do julgamento, Hackins se junta a Wright e Maya Fey para assistir ao programa da Princesa Rosa. Edgeworth é mostrado aproveitando o programa em seu próprio escritório, enquanto Gumshoe assiste a ele junto com Oldbag.

Referências culturais[]

  • Acusar Nichols de ter sido o indivíduo a roubar a fantasia do Samurai de Aço faz com que o juiz penalize Wright, que pensa para si mesmo: "Nobody knows... the trouble I've seen... (Ninguém sabe... o problema que eu vi...)". Essa é uma referência à música "Nobody Knows the Trouble I've Seen".
  • Após Wright acusar Oldbag de ser o Samurai de Aço fotografado pelo portão principal e explicar seu raciocínio, o juiz o elogia por seu "raciocínio dedutivo excelente". Wright então triunfantemente pensa para si mesmo: "Ahhh é, isso aí! Sherlock Holmes II!)". Sherlock Holmes é um famoso detetive ficcional conhecido por seu raciocínio abdutivo (sempre confundido com raciocínio dedutivo), criado pelo autor Sir Arthur Conan Doyle. Embora seja ficcional no mundo real, Sherlock Holmes existe na série Ace Attorney, tendo aparecido em Dai Gyakuten Saiban: Naruhodō Ryūnosuke no Bōken e Dai Gyakuten Saiban 2: Naruhodō Ryūnosuke no Kakugo.
  • Apresentando a fotografia de "Powers (?)" para Maya no escritório depois do primeiro dia de julgamento fará com que ela se pergunte se talvez Powers não seja o Samurai de Aço na foto e só esteja mentindo para eles. Wright não se convence disso, por não achar que Powers seja esse tipo de pessoa, embora não consiga pensar em nenhum outro suspeito. Ele então pensa "(Curioso e mais curioso...)"; essa é provavelmente uma referência à uma fala da personagem titular da novela de fantasia Alice no País das Maravilhas, por Lewis Carroll.
  • Depois de Mia lembrar Wright de que Hackins alegou "ter visto tudo" após ter sido questionado sobre o que vira no dia do assassinato, ela prossegue para lhe dizer "Aquele menino é nossa última esperança, Wright". Isso pode ser uma referência à uma fala de Obi-Wan Kenobi em Guerra nas Estrelas: Episódio V – O Império Contra-Ataca após Luke Skywalker abandonar o treinamento para salvar seus amigos.
  • Durante o interrogatório de Hackins, ao descobrir que o Samurai de Aço não ganhou, Wright afirma que o motivo de Hackins não ter tirado uma foto é que "...Ele não pôde aguentar a verdade!"
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